Os grandes festivais
da floresta
Os grandes festivais
da floresta
Os grandes festivais
da floresta
A Amazônia é feita de muitas vozes, cores e memórias. Cada festa popular nasce como um gesto de pertencimento: um povo que dança, canta e cria para contar a sua própria história.
A Amazônia é feita de muitas vozes, cores e memórias. Cada festa popular nasce como um gesto de pertencimento: um povo que dança, canta e cria para contar a sua própria história.
A Amazônia é feita de muitas vozes, cores e memórias. Cada festa popular nasce como um gesto de pertencimento: um povo que dança, canta e cria para contar a sua própria história.
A exposição "Os Grandes Festivais da Floresta" é uma travessia por essas tradições vivas.
Não falamos de rivalidades, mas de encontros: encontros de narrativas, de identidades e de modos de celebrar a vida na Amazônia.
Aqui, cada visitante é convidado a navegar por esse rio de culturas, descobrindo que a verdadeira festa é a diversidade que resiste e nos une.
A exposição "Os Grandes Festivais da Floresta" é uma travessia por essas tradições vivas.
Não falamos de rivalidades, mas de encontros: encontros de narrativas, de identidades e de modos de celebrar a vida na Amazônia.
Aqui, cada visitante é convidado a navegar por esse rio de culturas, descobrindo que a verdadeira festa é a diversidade que resiste e nos une.
A exposição "Os Grandes Festivais da Floresta" é uma travessia por essas tradições vivas.
Não falamos de rivalidades, mas de encontros: encontros de narrativas, de identidades e de modos de celebrar a vida na Amazônia.
Aqui, cada visitante é convidado a navegar por esse rio de culturas, descobrindo que a verdadeira festa é a diversidade que resiste e nos une.
Horário de funcionamento da exposição
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De acordo com o horário de funcionamento do Shopping
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Festribal de Juruti
O Festribal é o encontro ancestral das tribos Muirapinima e Munduruku, celebrando a força da floresta e o orgulho indígena.
As arenas ganham vida com palhas, sementes e grafismos que simbolizam harmonia entre homem e natureza.
Festribal de Juruti
O Festribal é o encontro ancestral das tribos Muirapinima e Munduruku, celebrando a força da floresta e o orgulho indígena.
As arenas ganham vida com palhas, sementes e grafismos que simbolizam harmonia entre homem e natureza.
Festribal de Juruti
O Festribal é o encontro ancestral das tribos Muirapinima e Munduruku, celebrando a força da floresta e o orgulho indígena.
As arenas ganham vida com palhas, sementes e grafismos que simbolizam harmonia entre homem e natureza.
Festival de Parintins
Em Parintins, o povo se transforma em poesia viva no duelo entre Caprichoso e Garantido.
O Bumbódromo vibra com cores, lendas e alegorias que misturam fé, arte e imaginação.
Festival de Parintins
Em Parintins, o povo se transforma em poesia viva no duelo entre Caprichoso e Garantido.
O Bumbódromo vibra com cores, lendas e alegorias que misturam fé, arte e imaginação.
Festival de Parintins
Em Parintins, o povo se transforma em poesia viva no duelo entre Caprichoso e Garantido.
O Bumbódromo vibra com cores, lendas e alegorias que misturam fé, arte e imaginação.
Festival dos Botos
O Sairé une o sagrado e o profano em uma festa que começa com fé e termina em encanto.
Os botos Cor-de-Rosa e Tucuxi dançam e cantam histórias de amor nas águas do Tapajós.
Festival dos Botos
O Sairé une o sagrado e o profano em uma festa que começa com fé e termina em encanto.
Os botos Cor-de-Rosa e Tucuxi dançam e cantam histórias de amor nas águas do Tapajós.
Festival dos Botos
O Sairé une o sagrado e o profano em uma festa que começa com fé e termina em encanto.
Os botos Cor-de-Rosa e Tucuxi dançam e cantam histórias de amor nas águas do Tapajós.
Em Parintins, às margens do Rio Amazonas, a floresta se transforma em palco e o povo em poesia viva.
O Festival de Parintins celebra o duelo entre dois bois míticos — o Caprichoso (azul) e o Garantido (vermelho) — em uma disputa de canto, dança, arte e encantamento popular.
Durante três noites de junho, a cidade inteira vibra no Bumbódromo, um estádio em formato de cabeça de boi, com capacidade para mais de 35 mil pessoas.
O espaço é único no mundo: metade da arquibancada é azul (torcida do Caprichoso) e a outra metade vermelha (torcida do Garantido).
Ali, cada apresentação é um espetáculo completo — com alegorias gigantes, coreografias, lendas indígenas, mitos amazônicos e músicas que celebram a floresta.
Símbolos principais
Cores azul e vermelha, representando rivalidade e harmonia.
O boi como símbolo de vida, fé e resistência.
A mistura de cultura popular, espiritualidade e arte cênica.
Em Parintins, às margens do Rio Amazonas, a floresta se transforma em palco e o povo em poesia viva.
O Festival de Parintins celebra o duelo entre dois bois míticos — o Caprichoso (azul) e o Garantido (vermelho) — em uma disputa de canto, dança, arte e encantamento popular.
Durante três noites de junho, a cidade inteira vibra no Bumbódromo, um estádio em formato de cabeça de boi, com capacidade para mais de 35 mil pessoas.
O espaço é único no mundo: metade da arquibancada é azul (torcida do Caprichoso) e a outra metade vermelha (torcida do Garantido).
Ali, cada apresentação é um espetáculo completo — com alegorias gigantes, coreografias, lendas indígenas, mitos amazônicos e músicas que celebram a floresta.
Símbolos principais
Cores azul e vermelha, representando rivalidade e harmonia.
O boi como símbolo de vida, fé e resistência.
A mistura de cultura popular, espiritualidade e arte cênica.
Em Parintins, às margens do Rio Amazonas, a floresta se transforma em palco e o povo em poesia viva.
O Festival de Parintins celebra o duelo entre dois bois míticos — o Caprichoso (azul) e o Garantido (vermelho) — em uma disputa de canto, dança, arte e encantamento popular.
Durante três noites de junho, a cidade inteira vibra no Bumbódromo, um estádio em formato de cabeça de boi, com capacidade para mais de 35 mil pessoas.
O espaço é único no mundo: metade da arquibancada é azul (torcida do Caprichoso) e a outra metade vermelha (torcida do Garantido).
Ali, cada apresentação é um espetáculo completo — com alegorias gigantes, coreografias, lendas indígenas, mitos amazônicos e músicas que celebram a floresta.
Símbolos principais
Cores azul e vermelha, representando rivalidade e harmonia.
O boi como símbolo de vida, fé e resistência.
A mistura de cultura popular, espiritualidade e arte cênica.
Veja as fotos do Festival de Parintins
Veja as fotos do Festival de Parintins
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Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Sairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Sairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Sairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Sairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Sairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Sairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Sairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Sairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Sairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Sairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Sairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Sairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Veja as fotos do Festival dos Botos de Sairé
Veja as fotos do Festival dos Botos de Sairé
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No município de Juruti, o Festribal (Festival das Tribos) é um grito de identidade e ancestralidade.
Duas tribos — os Muirapinima e os Munduruku — se enfrentam em um espetáculo de dança, canto e simbologia indígena, exaltando a força da floresta e o orgulho das origens.
A arena vibra com cenografias feitas de palhas, sementes e cipós, representando a harmonia entre o homem e a natureza.
Mais do que uma competição, o festival é uma homenagem à sabedoria dos povos da floresta.
Símbolos principais
Grafismos indígenas e adereços naturais.
Cânticos que ecoam o espírito das tribos ancestrais.
O ritual do Kuarup, que celebra a vida e a memória dos antepassados.
No município de Juruti, o Festribal (Festival das Tribos) é um grito de identidade e ancestralidade.
Duas tribos — os Muirapinima e os Munduruku — se enfrentam em um espetáculo de dança, canto e simbologia indígena, exaltando a força da floresta e o orgulho das origens.
A arena vibra com cenografias feitas de palhas, sementes e cipós, representando a harmonia entre o homem e a natureza.
Mais do que uma competição, o festival é uma homenagem à sabedoria dos povos da floresta.
Símbolos principais
Grafismos indígenas e adereços naturais.
Cânticos que ecoam o espírito das tribos ancestrais.
O ritual do Kuarup, que celebra a vida e a memória dos antepassados.
No município de Juruti, o Festribal (Festival das Tribos) é um grito de identidade e ancestralidade.
Duas tribos — os Muirapinima e os Munduruku — se enfrentam em um espetáculo de dança, canto e simbologia indígena, exaltando a força da floresta e o orgulho das origens.
A arena vibra com cenografias feitas de palhas, sementes e cipós, representando a harmonia entre o homem e a natureza.
Mais do que uma competição, o festival é uma homenagem à sabedoria dos povos da floresta.
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Grafismos indígenas e adereços naturais.
Cânticos que ecoam o espírito das tribos ancestrais.
O ritual do Kuarup, que celebra a vida e a memória dos antepassados.
Veja as fotos do Festribal de Juruti
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O significado por trás das cores e lendas
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Entenda os elementos culturais que compõem a identidade amazônica
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A Música
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Como as letras registram a história e os problemas da Amazônia (desmatamento, garimpo, etc.).
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Podcast do Parque Shopping Belém
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Conheça mais sobre os grandes festivais do Norte do Brasil e como eles reforçam a cultura e tradição.
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Leve uma lembrança com você
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Escolha o fundo de tela do seu festival preferido
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Apoie a visibilidade e a sustentabilidade dessas tradições. O conhecimento da cultura amazônica é o primeiro passo para a sua preservação.
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Copyright © 2025 – Todos os direitos reservados.
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