Horário de Funcionamento das exposições
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De seg a sábado, das 09h às 22h
Domingo, das 10h às 18h (Bilheteria através do Link X
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Sobre as Exposições
Sobre as Exposições
Sobre as Exposições
Parintins é uma das maiores festas folclóricas do Brasil. Originada nas celebrações locais, o Festival do Boi reúne encenações, toadas, alegorias e disputas entre os bois Garantido e Caprichoso — uma manifestação de pertencimento, memória e sincretismo cultural.
Destaques na exposição:
- Figurinos e máscaras originais (releituras cenográficas).
- Vídeos das toadas e do desfile.
- Oficinas de marcenaria e pintura de alegorias para crianças.
Parintins é uma das maiores festas folclóricas do Brasil. Originada nas celebrações locais, o Festival do Boi reúne encenações, toadas, alegorias e disputas entre os bois Garantido e Caprichoso — uma manifestação de pertencimento, memória e sincretismo cultural.
Destaques na exposição:
- Figurinos e máscaras originais (releituras cenográficas).
- Vídeos das toadas e do desfile.
- Oficinas de marcenaria e pintura de alegorias para crianças.
Parintins é uma das maiores festas folclóricas do Brasil. Originada nas celebrações locais, o Festival do Boi reúne encenações, toadas, alegorias e disputas entre os bois Garantido e Caprichoso — uma manifestação de pertencimento, memória e sincretismo cultural.
Destaques na exposição:
- Figurinos e máscaras originais (releituras cenográficas).
- Vídeos das toadas e do desfile.
- Oficinas de marcenaria e pintura de alegorias para crianças.
O Çairé (ou Sairé) é tradição dos povos ribeirinhos do oeste do Pará, marcada pela mistura de crença religiosa e mitos — especialmente a lenda dos botos. A festa reúne rituais, danças, estandartes coloridos e a figura da Rainha do Çairé.
Elementos na mostra:
- Representação dos botos (Tucuxi e Cor-de-rosa) em instalações cenográficas.
- Figurinos da Rainha do Çairé e Cabocla Borari.
- Área sensorial com sons do rio e contação da lenda.
O Çairé (ou Sairé) é tradição dos povos ribeirinhos do oeste do Pará, marcada pela mistura de crença religiosa e mitos — especialmente a lenda dos botos. A festa reúne rituais, danças, estandartes coloridos e a figura da Rainha do Çairé.
Elementos na mostra:
- Representação dos botos (Tucuxi e Cor-de-rosa) em instalações cenográficas.
- Figurinos da Rainha do Çairé e Cabocla Borari.
- Área sensorial com sons do rio e contação da lenda.
O Çairé (ou Sairé) é tradição dos povos ribeirinhos do oeste do Pará, marcada pela mistura de crença religiosa e mitos — especialmente a lenda dos botos. A festa reúne rituais, danças, estandartes coloridos e a figura da Rainha do Çairé.
Elementos na mostra:
- Representação dos botos (Tucuxi e Cor-de-rosa) em instalações cenográficas.
- Figurinos da Rainha do Çairé e Cabocla Borari.
- Área sensorial com sons do rio e contação da lenda.
O Festribal celebra a presença e a força das culturas indígenas da Amazônia. A mostra enfatiza grafismos, instrumentos, cantos e rituais, reforçando o vínculo entre ancestralidade e territórios.
Elementos na mostra:
- Instrumentos e objetos rituais expostos com painéis explicativos.
- Ritual Kuarup representado em módulo interpretativo.
- Espaço didático para escolas com atividades guiadas.
O Festribal celebra a presença e a força das culturas indígenas da Amazônia. A mostra enfatiza grafismos, instrumentos, cantos e rituais, reforçando o vínculo entre ancestralidade e territórios.
Elementos na mostra:
- Instrumentos e objetos rituais expostos com painéis explicativos.
- Ritual Kuarup representado em módulo interpretativo.
- Espaço didático para escolas com atividades guiadas.
O Festribal celebra a presença e a força das culturas indígenas da Amazônia. A mostra enfatiza grafismos, instrumentos, cantos e rituais, reforçando o vínculo entre ancestralidade e territórios.
Elementos na mostra:
- Instrumentos e objetos rituais expostos com painéis explicativos.
- Ritual Kuarup representado em módulo interpretativo.
- Espaço didático para escolas com atividades guiadas.
Festival de Parintins: A Voz que Ecoa da Floresta
Festival de Parintins: A Voz que Ecoa da Floresta
Festival de Parintins: A Voz que Ecoa da Floresta
O Festival de Parintins é mais do que uma festa — é uma expressão viva da Amazônia. Realizado anualmente na Ilha Tupinambarana, o evento celebra a força, a criatividade e a espiritualidade do povo amazônico em um espetáculo que encanta o Brasil e o mundo.
Durante três noites, a cidade se transforma em um palco onde dois bois — Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) — se enfrentam em uma disputa artística repleta de cor, música e emoção. Cada apresentação é uma narrativa que valoriza o folclore, a cultura indígena, os rituais e as lendas que fazem da Amazônia um território sagrado.
Mais do que uma competição, o Festival é um manifesto pela preservação da natureza e pela força da cultura popular. Ele traduz, em arte e movimento, o espírito de um povo que vive em harmonia com a floresta e com suas raízes.
Neste período em que o mundo volta seus olhos para a Amazônia durante a COP 30, o Festival de Parintins ressoa como um símbolo da identidade, da sustentabilidade e da beleza que habitam o coração da floresta.
O Festival de Parintins é mais do que uma festa — é uma expressão viva da Amazônia. Realizado anualmente na Ilha Tupinambarana, o evento celebra a força, a criatividade e a espiritualidade do povo amazônico em um espetáculo que encanta o Brasil e o mundo.
Durante três noites, a cidade se transforma em um palco onde dois bois — Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) — se enfrentam em uma disputa artística repleta de cor, música e emoção. Cada apresentação é uma narrativa que valoriza o folclore, a cultura indígena, os rituais e as lendas que fazem da Amazônia um território sagrado.
Mais do que uma competição, o Festival é um manifesto pela preservação da natureza e pela força da cultura popular. Ele traduz, em arte e movimento, o espírito de um povo que vive em harmonia com a floresta e com suas raízes.
Neste período em que o mundo volta seus olhos para a Amazônia durante a COP 30, o Festival de Parintins ressoa como um símbolo da identidade, da sustentabilidade e da beleza que habitam o coração da floresta.
O Festival de Parintins é mais do que uma festa — é uma expressão viva da Amazônia. Realizado anualmente na Ilha Tupinambarana, o evento celebra a força, a criatividade e a espiritualidade do povo amazônico em um espetáculo que encanta o Brasil e o mundo.
Durante três noites, a cidade se transforma em um palco onde dois bois — Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) — se enfrentam em uma disputa artística repleta de cor, música e emoção. Cada apresentação é uma narrativa que valoriza o folclore, a cultura indígena, os rituais e as lendas que fazem da Amazônia um território sagrado.
Mais do que uma competição, o Festival é um manifesto pela preservação da natureza e pela força da cultura popular. Ele traduz, em arte e movimento, o espírito de um povo que vive em harmonia com a floresta e com suas raízes.
Neste período em que o mundo volta seus olhos para a Amazônia durante a COP 30, o Festival de Parintins ressoa como um símbolo da identidade, da sustentabilidade e da beleza que habitam o coração da floresta.
O Festival de Parintins é mais do que uma festa — é uma expressão viva da Amazônia. Realizado anualmente na Ilha Tupinambarana, o evento celebra a força, a criatividade e a espiritualidade do povo amazônico em um espetáculo que encanta o Brasil e o mundo.
Durante três noites, a cidade se transforma em um palco onde dois bois — Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) — se enfrentam em uma disputa artística repleta de cor, música e emoção. Cada apresentação é uma narrativa que valoriza o folclore, a cultura indígena, os rituais e as lendas que fazem da Amazônia um território sagrado.
Mais do que uma competição, o Festival é um manifesto pela preservação da natureza e pela força da cultura popular. Ele traduz, em arte e movimento, o espírito de um povo que vive em harmonia com a floresta e com suas raízes.
Neste período em que o mundo volta seus olhos para a Amazônia durante a COP 30, o Festival de Parintins ressoa como um símbolo da identidade, da sustentabilidade e da beleza que habitam o coração da floresta.
O Festival de Parintins é mais do que uma festa — é uma expressão viva da Amazônia. Realizado anualmente na Ilha Tupinambarana, o evento celebra a força, a criatividade e a espiritualidade do povo amazônico em um espetáculo que encanta o Brasil e o mundo.
Durante três noites, a cidade se transforma em um palco onde dois bois — Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) — se enfrentam em uma disputa artística repleta de cor, música e emoção. Cada apresentação é uma narrativa que valoriza o folclore, a cultura indígena, os rituais e as lendas que fazem da Amazônia um território sagrado.
Mais do que uma competição, o Festival é um manifesto pela preservação da natureza e pela força da cultura popular. Ele traduz, em arte e movimento, o espírito de um povo que vive em harmonia com a floresta e com suas raízes.
Neste período em que o mundo volta seus olhos para a Amazônia durante a COP 30, o Festival de Parintins ressoa como um símbolo da identidade, da sustentabilidade e da beleza que habitam o coração da floresta.
O Festival de Parintins é mais do que uma festa — é uma expressão viva da Amazônia. Realizado anualmente na Ilha Tupinambarana, o evento celebra a força, a criatividade e a espiritualidade do povo amazônico em um espetáculo que encanta o Brasil e o mundo.
Durante três noites, a cidade se transforma em um palco onde dois bois — Garantido (vermelho) e Caprichoso (azul) — se enfrentam em uma disputa artística repleta de cor, música e emoção. Cada apresentação é uma narrativa que valoriza o folclore, a cultura indígena, os rituais e as lendas que fazem da Amazônia um território sagrado.
Mais do que uma competição, o Festival é um manifesto pela preservação da natureza e pela força da cultura popular. Ele traduz, em arte e movimento, o espírito de um povo que vive em harmonia com a floresta e com suas raízes.
Neste período em que o mundo volta seus olhos para a Amazônia durante a COP 30, o Festival de Parintins ressoa como um símbolo da identidade, da sustentabilidade e da beleza que habitam o coração da floresta.
Festival do Çairé: Tradição, Fé e Encanto nas Águas do Tapajós
Festival do Çairé: Tradição, Fé e Encanto nas Águas do Tapajós
Festival do Çairé: Tradição, Fé e Encanto nas Águas do Tapajós
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Çairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Çairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Çairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Çairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Çairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Çairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Çairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Çairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Çairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Çairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Çairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Çairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Çairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Çairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Çairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Çairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Çairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Çairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Çairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Çairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Realizado na bela vila de Alter do Chão, às margens do Rio Tapajós, o Festival do Çairé é uma das manifestações culturais mais antigas e simbólicas da Amazônia. Misturando elementos religiosos e profanos, o evento celebra a fé, a tradição e o espírito festivo do povo paraense.
O ritual tem origem nas missões jesuíticas do século XVII, quando indígenas e colonizadores uniram suas crenças em torno de um mesmo símbolo: o Símbolo do Çairé, um estandarte sagrado que representa a união entre o sagrado e o humano. Durante os dias de celebração, a vila se transforma em um cenário de cores, danças, cânticos e procissões que unem gerações.
Mas o ponto alto da festa é o duelo entre os botos Tucuxi (rosa) e Cor-de-Rosa (azul) — um espetáculo à beira-rio que encanta moradores e visitantes com suas alegorias, coreografias e histórias inspiradas nas lendas amazônicas.
Mais do que um evento, o Çairé é uma celebração da identidade ribeirinha e da conexão espiritual com as águas do Tapajós.
Em tempos em que o mundo discute o futuro do planeta, o Festival do Çairé nos lembra que preservar a natureza é também preservar a cultura que nasce dela.
Festribal: O Encontro dos Povos e das Tradições da Floresta
Festribal: O Encontro dos Povos e das Tradições da Floresta
Festribal: O Encontro dos Povos e das Tradições da Floresta
O Festribal — Festival dos Tribais do Alto Solimões, realizado no município de Benjamin Constant (AM), é uma das celebrações mais autênticas da Amazônia. O evento reúne a riqueza cultural dos povos indígenas e ribeirinhos da região, exaltando a força, a ancestralidade e a sabedoria das comunidades que vivem em harmonia com a floresta.
Durante os dias de festa, o Festribal transforma a cidade em um grande palco de cores, danças, rituais e cantos tradicionais. As apresentações representam as histórias e os símbolos de cada etnia participante, destacando o orgulho de suas origens e o respeito às tradições que atravessam gerações.
Mais do que um festival, o Festribal é um ato de resistência e valorização cultural. Ele celebra a diversidade dos povos amazônicos e reforça a importância da preservação ambiental como parte do modo de vida de quem habita a floresta.
Em um tempo em que o mundo busca reconexão com a natureza, o Festribal ecoa como um lembrete poderoso: a Amazônia é viva, sagrada e guardiã de culturas que ensinam sobre equilíbrio, respeito e pertencimento.
O Festribal — Festival dos Tribais do Alto Solimões, realizado no município de Benjamin Constant (AM), é uma das celebrações mais autênticas da Amazônia. O evento reúne a riqueza cultural dos povos indígenas e ribeirinhos da região, exaltando a força, a ancestralidade e a sabedoria das comunidades que vivem em harmonia com a floresta.
Durante os dias de festa, o Festribal transforma a cidade em um grande palco de cores, danças, rituais e cantos tradicionais. As apresentações representam as histórias e os símbolos de cada etnia participante, destacando o orgulho de suas origens e o respeito às tradições que atravessam gerações.
Mais do que um festival, o Festribal é um ato de resistência e valorização cultural. Ele celebra a diversidade dos povos amazônicos e reforça a importância da preservação ambiental como parte do modo de vida de quem habita a floresta.
Em um tempo em que o mundo busca reconexão com a natureza, o Festribal ecoa como um lembrete poderoso: a Amazônia é viva, sagrada e guardiã de culturas que ensinam sobre equilíbrio, respeito e pertencimento.
O Festribal — Festival dos Tribais do Alto Solimões, realizado no município de Benjamin Constant (AM), é uma das celebrações mais autênticas da Amazônia. O evento reúne a riqueza cultural dos povos indígenas e ribeirinhos da região, exaltando a força, a ancestralidade e a sabedoria das comunidades que vivem em harmonia com a floresta.
Durante os dias de festa, o Festribal transforma a cidade em um grande palco de cores, danças, rituais e cantos tradicionais. As apresentações representam as histórias e os símbolos de cada etnia participante, destacando o orgulho de suas origens e o respeito às tradições que atravessam gerações.
Mais do que um festival, o Festribal é um ato de resistência e valorização cultural. Ele celebra a diversidade dos povos amazônicos e reforça a importância da preservação ambiental como parte do modo de vida de quem habita a floresta.
Em um tempo em que o mundo busca reconexão com a natureza, o Festribal ecoa como um lembrete poderoso: a Amazônia é viva, sagrada e guardiã de culturas que ensinam sobre equilíbrio, respeito e pertencimento.
O Festribal — Festival dos Tribais do Alto Solimões, realizado no município de Benjamin Constant (AM), é uma das celebrações mais autênticas da Amazônia. O evento reúne a riqueza cultural dos povos indígenas e ribeirinhos da região, exaltando a força, a ancestralidade e a sabedoria das comunidades que vivem em harmonia com a floresta.
Durante os dias de festa, o Festribal transforma a cidade em um grande palco de cores, danças, rituais e cantos tradicionais. As apresentações representam as histórias e os símbolos de cada etnia participante, destacando o orgulho de suas origens e o respeito às tradições que atravessam gerações.
Mais do que um festival, o Festribal é um ato de resistência e valorização cultural. Ele celebra a diversidade dos povos amazônicos e reforça a importância da preservação ambiental como parte do modo de vida de quem habita a floresta.
Em um tempo em que o mundo busca reconexão com a natureza, o Festribal ecoa como um lembrete poderoso: a Amazônia é viva, sagrada e guardiã de culturas que ensinam sobre equilíbrio, respeito e pertencimento.
O Festribal — Festival dos Tribais do Alto Solimões, realizado no município de Benjamin Constant (AM), é uma das celebrações mais autênticas da Amazônia. O evento reúne a riqueza cultural dos povos indígenas e ribeirinhos da região, exaltando a força, a ancestralidade e a sabedoria das comunidades que vivem em harmonia com a floresta.
Durante os dias de festa, o Festribal transforma a cidade em um grande palco de cores, danças, rituais e cantos tradicionais. As apresentações representam as histórias e os símbolos de cada etnia participante, destacando o orgulho de suas origens e o respeito às tradições que atravessam gerações.
Mais do que um festival, o Festribal é um ato de resistência e valorização cultural. Ele celebra a diversidade dos povos amazônicos e reforça a importância da preservação ambiental como parte do modo de vida de quem habita a floresta.
Em um tempo em que o mundo busca reconexão com a natureza, o Festribal ecoa como um lembrete poderoso: a Amazônia é viva, sagrada e guardiã de culturas que ensinam sobre equilíbrio, respeito e pertencimento.
O Festribal — Festival dos Tribais do Alto Solimões, realizado no município de Benjamin Constant (AM), é uma das celebrações mais autênticas da Amazônia. O evento reúne a riqueza cultural dos povos indígenas e ribeirinhos da região, exaltando a força, a ancestralidade e a sabedoria das comunidades que vivem em harmonia com a floresta.
Durante os dias de festa, o Festribal transforma a cidade em um grande palco de cores, danças, rituais e cantos tradicionais. As apresentações representam as histórias e os símbolos de cada etnia participante, destacando o orgulho de suas origens e o respeito às tradições que atravessam gerações.
Mais do que um festival, o Festribal é um ato de resistência e valorização cultural. Ele celebra a diversidade dos povos amazônicos e reforça a importância da preservação ambiental como parte do modo de vida de quem habita a floresta.
Em um tempo em que o mundo busca reconexão com a natureza, o Festribal ecoa como um lembrete poderoso: a Amazônia é viva, sagrada e guardiã de culturas que ensinam sobre equilíbrio, respeito e pertencimento.
O Significado por Trás das Cores e Mitos
O Significado por Trás das Cores e Mitos
O Significado por Trás das Cores e Mitos
Entenda os elementos culturais que compõem a identidade amazônica
Entenda os elementos culturais que compõem a identidade amazônica
Entenda os elementos culturais que compõem a identidade amazônica
A Música (As Toadas)
A Música (As Toadas)
A Música (As Toadas)
Como as letras registram a história e os problemas da Amazônia (desmatamento, garimpo, etc.).
Como as letras registram a história e os problemas da Amazônia (desmatamento, garimpo, etc.).
Como as letras registram a história e os problemas da Amazônia (desmatamento, garimpo, etc.).
A Mitologia
A Mitologia
A Mitologia
A origem das lendas (Boto, Iara, Curupira) e como elas reforçam a proteção da natureza.
A origem das lendas (Boto, Iara, Curupira) e como elas reforçam a proteção da natureza.
A origem das lendas (Boto, Iara, Curupira) e como elas reforçam a proteção da natureza.
O Artesanato
O Artesanato
O Artesanato
A utilização de materiais sustentáveis e a bioeconomia por trás das fantasias e alegorias.
A utilização de materiais sustentáveis e a bioeconomia por trás das fantasias e alegorias.
A utilização de materiais sustentáveis e a bioeconomia por trás das fantasias e alegorias.
Cultura Viva
Cultura Viva
Cultura Viva
Cada festival, cada dança, cada toada é um ato de resistência e celebração. Os festivais amazônicos não são apenas entretenimento, são repositórios vivos de conhecimento ancestral, transmitidos de geração em geração através da arte, música e rituais.
Cada festival, cada dança, cada toada é um ato de resistência e celebração. Os festivais amazônicos não são apenas entretenimento, são repositórios vivos de conhecimento ancestral, transmitidos de geração em geração através da arte, música e rituais.
Cada festival, cada dança, cada toada é um ato de resistência e celebração. Os festivais amazônicos não são apenas entretenimento, são repositórios vivos de conhecimento ancestral, transmitidos de geração em geração através da arte, música e rituais.
Programação e ativações durante a COP30
Programação e ativações durante a COP30
Programação e ativações durante a COP30
Durante a semana de maior movimento da COP30, cada festival terá um dia temático com apresentações, oficinas e exibições audiovisuais:
Durante a semana de maior movimento da COP30, cada festival terá um dia temático com apresentações, oficinas e exibições audiovisuais:
Durante a semana de maior movimento da COP30, cada festival terá um dia temático com apresentações, oficinas e exibições audiovisuais:
Dia Parintins: Show de toadas, oficina de alegorias, mini-competição de toadas
Dia Parintins: Show de toadas, oficina de alegorias, mini-competição de toadas
Dia Parintins: Show de toadas, oficina de alegorias, mini-competição de toadas
Dia Çairé: Contação da lenda dos botos, cortejo da Rainha do Çairé, acessórios e cerimônia simbólica
Dia Çairé: Contação da lenda dos botos, cortejo da Rainha do Çairé, acessórios e cerimônia simbólica
Dia Çairé: Contação da lenda dos botos, cortejo da Rainha do Çairé, acessórios e cerimônia simbólica
Dia Festribal: Roda de cantos indígenas, oficinas de artesanato e oficinas de grafismo
Dia Festribal: Roda de cantos indígenas, oficinas de artesanato e oficinas de grafismo
Dia Festribal: Roda de cantos indígenas, oficinas de artesanato e oficinas de grafismo
Apoie a visibilidade e a sustentabilidade dessas tradições. O conhecimento da cultura amazônica é o primeiro passo para a sua preservação.
Apoie a visibilidade e a sustentabilidade dessas tradições. O conhecimento da cultura amazônica é o primeiro passo para a sua preservação.
Apoie a visibilidade e a sustentabilidade dessas tradições. O conhecimento da cultura amazônica é o primeiro passo para a sua preservação.
Copyright © 2025 – Todos os direitos reservados.
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